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segunda-feira, 19 de março de 2007
Discutindo o conceito e as apliações da Web 2.0
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31 comentários:
Baseando-se no conceito da Web 2.0 como meio de inserção/interação do indivíduo com tudo aquilo que se direciona a ele, e relacionando-o com o contemporâneo jornalismo dos meios digitais, penso que com o advento deste novo método digital, o receptor da mensagem passa a ser inserido como ator na produção e/ou divulgação da notícia, veiculando sua opinião de forma a ser partilhada, discutida e contestada com todos àqueles interessados na mesma.
O conceito de Web 2.0 provocou uma mudança no jeito de encarar as noticias e a produção destas. Com a nova tecnologia, todas as pessoas que navegam pela internet são produtoras potenciais de informação, podendo postar e produzir livremente. Nesse cenário, o jornalista funciona como um direcionador da informação, com a própria função do jornalista sendo modificada pela nova tecnologia. O jornalismo não foi engolido pela internet, só foi modiicado.
Dentro do mundo virtual o jornalismo sofreu uma mudando grande. A internet é uma ferramente que proporciona ao usuário uma junção de todos os veículos midiáticos, daí que surge o nome multimídia, onde você lê, ouve e assiste a informação. Mas qual a diferença então já que posso assitir ao mesmo conteúdo nos outros meios (tv, rádio e impresso)? É simples. A interatividade e usuabilidade. Você pode usar todos os veículos ao mesmo tempo e ainda dar sua opinião praticamente em tempo real. É uma ferramenta que com certeza facilita ao jornalismo que precisa de precisão exata cada vez mais. (continua...)
(continuação)
Por exemplo, se eu como repórter postar uma matéria falando sobre uma quantidade X de mortos em um acidente e depois alguém puder interagir e me "corrigir" comprovando que foram mais pessoas ou menos, a internet me permitirá corrigir o erro na mesma hora, dando mais dinamismo a minha matéria. Como dito na aula anterior, acredito que o papel do jornalismo e do jornalista mais precisamente, é o de mediador, condutor da informação. ele será responsável em pesquisar a mensagem e codificá-la da forma mais usual possível. Enfim, acredito na funcionalidade da Web 2.0.
Criar um elo de ligação entre Web 2.0 e Jornalismo On Line, não requer muita criatrividade. Afinal essa é a tendêcia que o mercado de rede e usuariários inplantar. No ponto de vista pessoal o problema é tangivel na abordagem veridica e confirnada das informações. A facilidade de alterar um conteúdo constado por fatos, veridicamente apurados podem se entrepor por boatos.A partir dessa facilidade a cridibilidade jornalística pode sofrer alguns abalos.
Acho que uma das palavras que poderia relacionar web 2.0 e jornalismo online seria a interação. A web está se tornando uma ferramenta cada vez mais poderosa, dando a possiblidade de cada um mostrar o seu ponto de vista sobre a notíca. Além disso, pode se tornar, ou já se tornou, um dos meios de comunicação mais rápidos na atualidade. Qualquer um com um celular com camera pode colocar um acontecimento na web em questão de segundos. Isso, devido a facilidade da web 2.0 em agrupar num mesmo site, várias ferramentas. Qualquer usuário hoje já pode ser o "tradutor" da informação.
Isto mostra ao quanto a internet evoluiu de uns tempos para cá. Hoje, você não fica restrito a apenas à programas e sim aos sites, o que dinamiza ainda mais a conexão do usuário. Acredito que a tendência é evoluir muito mais, porque o mundo está aberto a novas revoluções tecnológicas.
Comentando o texto de Luiza, concordo com o fato de o receptor ser inserido na notícia e no assunto de interesse, com suas opiniões se transformando em parte do conteúdo. Mas o fato de participar dos comentários não torna o internauta um jornalista, e sim, apenas uma parte do conteúdo. O jornalista tem uma outra função. A de direcionar as informações dispersas na rede.
A interação entre o indivíduo e a notícia, a democratização do acesso à obtenção e à produção d informação e a possibilidade de emitir opiniões a partir de uma certa notícia. Essa possibilidade de trocar opiniões ou de direcionar as informações mostra uma afinidade com o jornalismo digital, com maior elasticidade. É um avanço, enquanto se coloca como matéria prima uma informação e quem molda a obra de arte é o leitor.
qdo a web 2.0 tornar-se mais acessivel provavelmente terá uma maior participaçao por parte dos internautas em relaçao a tudo o que acontece e isso de certa forma afetaria o jornalismo online que tende a acompanhar os avanços tecnologicos. As pessoas poderao
se tornar jornalistas.
isso prova a evolucao da internet, da sempre procura da praticidade, hoje temos muitas opcoes de programas e participacao no programa web2
e eh isso
isso prova a evolucao da internet, da sempre procura da praticidade, hoje temos muitas opcoes de programas e participacao no programa web2
Comentando sobre o que Luiza Buchaul disse: Luiza poe a mesma idéia estabelecida por mim. Mas ainda acrescento que o jornalista tem o papel essencial nesta produção de informação, até porque ele é o emissor que transmite a mensagem ao receptor. Ele é o responsável pela informação de qualidade. Se não houver um transmissor as informações tenderão a se deturparem. Óbvio que o usuário tem uma fu~ção importante, mas o jornalista é parte essencial em todo o meio.
Não acho muito coerente alguém escrever uma matéria e,logo em seguida,o teor dela ser modificado por alguém que possa concordar ou não.
Como graduanda em jornalismo,acho válida a questão das abordagens,dos comentários,mas não gostaria de ver alguma matéria minha ser modificada sem que antes alguém me avisasse.
Portanto,avalio de forma positiva os avanços que a web 2.0 tem demonstrado como uma excelência por facilitar com inovação o campo de acessibilidade e intercâmbio das informações.
Comentário sobre o comentário de João.
Acredito que foram ditos com palavras diferentes, o mesmo ponto de vista, quando digo que "o receptor da mensagem passa a ser inserido como ator na produção e/ou divulgação da notícia", enquanto ele diz que "todas as pessoas que navegam pela internet são produtoras potenciais de informação", e assim sucessivamente!
comentando o post de leandro, digo que o dinamismo é bom, mas com certo cuidado. A noticia pode ser manipulada e pode causar problemas
fica tudo mais vulnerael e o cuidado deve ser redobrado
Web 2.0, Basic 1, 2 e 3 é tudo a mesma coisa. A internet se reinventou e inventou. O usuário burro pode ser um jornalista em potencial. Como qualquer pastel que possui grana para pagar, pode postar e escrever o que quiser, fica fácil e "democrático" ser jornalista, ou não.
O que preocupa diante do comentário da Danielle, sobre a possibilidade de rearrumação dos dados é a perda da pessoalidade e da análise em pontos de vistas diferentes. Aquela história de que uma pessoa que está dentro de um carro em movimento vê a que está parada fora andando para trás. O que perdemos com isso é a leitura de diferentes formas. Isso pode nos levar a um pensamento único. O que pode empobrecer a humanidade da informação. A web 2.0 pode ser o fim das pessoas descrevendo fatos a partir dela. E leva a uma descrição sem legitimidade e inspiração.
Leandro Dutra não falou coisa com cois e eu não concordo com quase nada que ele falou. E esse negócio de revolução técnológica foi pra encher linguiça.
No meu ponto de vista, o comentário de Luiza é o significado real dos dias atuais. Mas saliento para o lado ético com a possibilidade da produção e ou divulgação de fatos que não tendem a realidade. Nen todos os fatos se tornan de conhecimento popular o que implica que a postagem de uma dessas matérias publicadas venham livremente funcionar como informativo errônio.
Em relação ao texto da Nelzimar, não acho que alguém terá acesso ao texto ao ponto de modifica-lo. Cada um é detentor da sua informação. A web 2.0 é vantajosa ao ponto dos usuários poderem interagir com o acontecimento, cada um colocando o seu ponto de vista. E facilitando o "produtor" da notícia com as ferramentas contidas já no site, independendo dos programas para roda-los separadamente.
Bom. Acretdito que todas as mudanças são positivas do ponto de vista que são necessárias para um novo pensamento da humanidade sobre o poder da evolução em diversos setores. Particularmente sou contra a mudança do texto postado mais a favor dos comentários posteriores
É um site que nós permite criar a matéria e trabalhar com mais segurança.Permitindo ao usuário formar seus grupos preferido e ao mesmo tempo facilita a vida do usuário, permtindo navegar em outros site sem precisarmos te-lo no computador.O web 2.0 vem para revolucionar a tecnologia, e o jornalismo torna más direto e informativo.
A web 2.0 seria como se fosse uma plataforma multifuncional, mas o que adianta isso, se a internet discada continua sendo a número 1?
Ou seja, a plataforma multifuncional seria a junção de todos os serviços, pra que a pessoa acessasse, exemplo, o meu texto de qualquer computador, em relação a jornalismo online, faz com que os serviços sejam bem mais rápido
No meu ponto de vista, há muita confusão sobre o que realmente está sendo referenciado como web 2.0.
O que possibilita a utilização de aplicações web como substituto para aplicações tradicionais, faz do comodismo uma necessidade. Isso sim pode ser considerado como uma mudança em relação aos paradigmas anteriores, ou pelo menos aqueles adotados pela maioria, de que a web é apenas uma mídia de comunicação de massa, voltada única e exclusivamente para a criação de websites.
A medida em que as pessoas deixam de usar aplicativos instalados em seus computadores pessoais e passam a usar aplicações web isso cria um impacto direto no modelo computacional de maior adoção hoje, viabilizando a utilização de equipamentos com poder de processamento menor e possibilitando transparência total na transição do conceito de criação e armazenamento de informação em arquivos para o conceito de criação e armazenamento de conteúdos.
Se é um termo comercial ou não é pouco importante, o que interessa é que a forma como a Internet se integra com a computação pessoal está em plena mudança e as duas coisas estão se tornando indissolúveis.
A interatividade está fazendo da internet um forte concorrente com os outros tipos de mídia do mercado da comunicação.
No caso dos jornais ou emissoras de TV que trabalham expondo seus conteúdos na web, o fato de o internauta poder comentar o que leu ou viu, serve de termômetro para a aceitação do que está sendo exposto e debate do conteúdo. A grande preocupação nesse universo de informações é permitir interferência de usuários no texto de uma reportagem, por exemplo, pois eles podem gerar informações enganosas.
Sem dúvida a evolução, principalmente a tecnológica, é um norteador para um futuro rumo à interatividade com praticidade...
Nesta forma participativa é possível uma discussão mais ampla sobre determinado assunto, fazendo com que a informação seja disseminada com abrangência.
Sendo assim, partimos para um novo meio comunicacional de diálogo virtual, veiculando a notícia para participação de diversos pontos de vistas e complementos.
Comentando a publicação de João:
Rrealmente o Jornalismo está embutido na Web 2.0, fazendo do jornalista um direcionador neste novo meio virtual.
Pelo o que eu entendi é uma inovação, é acessar, cadastrar e utilizar é um prazer e não uma tortura de cliques infinitos que agradam somente às tendinites mais resistentes. O conteúdo da Web 2.0 é a possibilidade democrática e sem barreiras de exercer sua possibilidade de opinar. A esta habilidade de opinar diretamente sobre o conteúdo. A Web 2.0 nasce sob as aplicações que chegam ao “mercado” virão prontas para rodar nos players de mp3, nos celulares, nos videogames, na TV Interatividade. É um ciclo infinito de geração de informação, para mim simplesmente brilhante .
Sobre o comentário de Cassio, não concordo que seja um problema a liberdade da interatividade. Se podemos opinar, expor, mesmo que absurdas ideias, cabe a nós a liberdade de ignorar o que por nós não for de importância, exemplo disso ocorre neste instante, quando comento o seu comentário e só dará importância a isso quem se interessar pela minha opinião.
A web 2.0 é uma tendência que já está se tornando realidade e altera todo processo de informação da mídia em geral. O fato, a notícia é veiculada com mais agilidade e permite a interatividade. A web 2.0 é corporação cibernética por facilitar o acesso das informações e ampliação dos conhecimentos. A revolução tecnológica traz vulnerabilidades aos meios, mas não a mensagem. Acredito que a web 2.0 seja um meio de informação, pelo qual, a própria informação seja o fator principal para todos.
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